o PEGN fez uma pesquisa das franquias mais baratas do mercado e divulgou a lista das empresas
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Como cidadão, católico e nordestino, que convive com os sertanejos sofridos, digo com muita convicção e honestidade: o governo Lula, com sua política de erradicação da miséria, vem proporcionando bem-estar, como nunca visto, para essa gente sofrida. Sou testemunha ocular. Quanta melhora na vida deste povo nordestino, deste povo paraibano! Convivendo com os sertanejos deste pedaço de chão nordestino, sertão paraibano, percebo a grande mudança na sua vida social, econômica e cultural. O artigo é do Padre Djacy Brasileiro.

Padre Djacy Brasileiro

Sou sertanejo, morando no sertão nordestino, tendo como companhias a seca com suas tristes conseqüências, um sol causticante, um calor fora do
normal, e um povo que a toda hora clama por pão, água, dignidade, e vida
em abundância. Sabendo o que é sofrimento, sentindo na pele as agruras dos sertanejos paraibanos, exponho o seguinte:

Como cidadão, católico e nordestino, que convive com os sertanejos
sofridos, digo com muita convicção e honestidade: o governo Lula, com sua
política de erradicação da miséria, vem proporcionando bem-estar, como
nunca visto, para essa gente sofrida. Sou testemunha ocular. Quanta
melhora na vida deste povo nordestino, deste povo paraibano!

Convivendo com os sertanejos deste pedaço de chão nordestino, sertão
paraibano, percebo a grande mudança na sua vida social, econômica e
cultural. Eles mesmos me falam: "padre , com o governo Lula a nossa vida
melhorou muito, graças a Deus, e graças ao Presidente Lula. Outros dizem :
agora nossos filhos podem se formar, serem doutores". E mais: "padre
Djacy, agora a gente pode comer um pedaço de carne, comprar uma geladeira, uma moto prá levar a gente pra rua, quando precisar. Lula, seu padre, é uma bênção".

Como padre sertanejo, que conhece de perto a realidade de miséria, fome,
sede, afirmo, peremptoriamente, que é imprescindível a continuação da
política econômica do governo Lula, durante os próximos quatro anos, para
melhorar, cada vez mais, a vida de um povo, que por tanto tempo, fora
humilhado, marginalizado, tratado com desdém, pelos governos anteriores.

Uma coisa é certa: este governo Lula trata essa gente das terras do
chique-chique e mandacaru, com respeito e dignidade.

Na condição de cidadão, lanço este apelo: querido povo deste sertão
nordestino, seguindo tão somente a voz de nossa consciência e, por ela
deixando-nos ser guiados, unamo-nos, com fé, garra e esperança, na defesa da continuação das políticas implantadas pelo o atual governo, que tanto melhoraram nossa vida, votando na candidata do nosso querido Presidente Lula da Silva. Afinal, a vitória de Dilma significará para milhões de
nordestinos, o seguimento dessa melhoria de vida, no âmbito sócio-politico-econômico.

É importante frisar: com Dilma na Presidência da Republica, a transposição de águas do rio São Francisco tornar-se-á uma realidade concreta e existencial para nós, que tanto sofremos com as conseqüências nefastas da seca. Afinal, essa obra não pode parar. E ela, temos certeza, não vai deixar parar.

Não tenhamos medo de ser felizes. Votemos na candidata de Lula, "para o
Brasil seguir mudando". (OBS: leiam a carta de apoio a Dilma, assinada por
vários Bispos, Padres e Pastores evangélicos: se nos calarmos,até as
pedras gritarão (Lc 19,40).


Óóótima!!!

As várias formas de se dar uma notícia... 
 Se a história da Chapeuzinho Vermelho fosse verdade, seria contada  na imprensa no Brasil das mais diversas formas, dependendo do seu informante. 
 
Jornal  Nacional 
 (William  Bonner): 'Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um l obo na  noite de ontem... '   
(Fátima Bernardes):  '...mas a atuação de um lenhador evitou a tragédia.' 
 
Programa da  Hebe 
'...que gracinha,  gente! Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada  viva da barriga de um lobo, não é mesmo?'   
 
Cidade  Alerta 
 (Datena): ‘... onde  é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? A  menina ia pra casa da vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não  tem transporte público! E foi devorada viva... U m lobo, um lobo safado.  Põe na tela, primo! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não  tenho medo de lobo, não!   
 
Superpop 
 (Luciana Gimenez): 'Geeente!  Eu tô aqui com a ex-mulher do  lenhador e ela diz que ele é alcoólatra, agressivo e que não paga pensão  aos filhos há mais de um ano. Abafa o caso!'   
 
Globo  Repórter 
 (Chamada do  programa): 'Tara? Fetiche? Violência? O que leva alguém a comer, na  mesma noite, uma idosa e uma adolescente? O Globo Repórter conversou com  psicólogos, antropólogos e com amigos e parentes do Lobo, em busca da  resposta. E uma revelação: casos semelhantes acontecem dentro dos  próprios lares das vítimas, que silenciam por medo. Hoje, no Globo  Repórter. '   
 
Discovery  Channel 
Vamos determinar se  é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver.   
 
Revista  Veja 
Lula sabia das  intenções do Lobo.   
 
Revista  Cláudia 
Como chegar à casa  da vovozinha s em se deixar enganar pelos lobos no caminho. 

Revista  Nova 
Dez maneiras de  levar um lobo à loucura na cama!   
 
Revista Isto  É 
Gravações revelam  que lobo foi assessor de político influente.   
 
Revista  Playboy 
 (Ensaio fotográfico  do mês seguinte): ' Veja o que só o lobo viu'. 
 
Revista  VIP 
As 100 mais sex’s  - desvendamos a adolescente mais gostosa do Brasil!   
 
Revista G  Magazine 
 (Ensaio com o  lenhador) 'O lenhador mostra o machado'.

Revista  Caras 
 (Ensaio fotográfico  com a Chapeuzinho na semana seguinte): Na banheira de hidromassagem,  Chapeuzinho fala a CARAS: 'Até ser devorada, eu não dava valor pra  muitas coisas na vida. Hoje, sou outra pessoa. '   
 
Revista  Super interessante 
Lobo Mau: mito ou  verdade?   
 
Revista  Tititi 
Lenhador e  Chapeuzinho flagrados em clima romântico em jantar no Rio. 
 
Folha de São  Paulo 
Legenda da foto:  'Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador'. Na matéria, Box  com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso  infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo  lenhador.   
 
O Estado de São  Paulo 
Lobo que devorou  menina seria filiado ao PT.   

O  Globo 
Petrobrás apóia ONG  do lenhador ligado ao PT, que matou um lobo para salvar menor de idade  carente.   
 
O  Dia 
Lenhador  desempregado tem dia de herói   

SUPER 
Promoção do mês:  junte 20 selos mais 19,90 e troque por uma capa vermelha igual a da  Chapeuzinho! 
 
Meia  hora 
Lenhador passou o rodo e mandou  lobo pedófilo pro saco!   
 
O  Povo 
Sangue e tragédia na casa da  vovó.   

E viva a liberdade de expressão!!!...

Pequenas Empresas & Grandes Negócios conversou com especialistas para saber o que é preciso observar ao começar a vender pela internet

Ricardo F. Santos 
 
As vendas pela internet vêm crescendo expressivamente. Segundo pesquisa da empresa de monitoramento de comércio eletrônico e-bit, de 2008 para 2009, houve aumento de 30% no volume de vendas, alcançando uma receita bruta de R$ 10,6 bilhões. E o mesmo crescimento é esperado para este ano. O número de consumidores que fizeram compras na internet no ano passado também cresceu - um terço: são agora 17,6 milhões de pessoas. Para 2010, a expectativa, igualmente otimista, é de que o número chegue a 23 milhões
Outra pesquisa, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) feita com 500 micro e pequenas empresas paulistas, mostrou que no estado cerca de 30% das MPEs compram ou vendem pela internet. Em comparação com as empresas grandes, o número ainda é muito baixo. Das 70% que não realizam negócios pela internet, 47% declararam que não precisam usar esse canal e 19% admitiram falta de estrutura e conhecimento para utilizar as ferramentas de comércio eletrônico. A superintendente de marketing da ACSP, Sandra Turchi, desconfia das declarações. “Muitos entrevistados dizem que não se interessam pela internet por total desconhecimento de como usar a ferramenta, mas não querem admitir na pesquisa”, diz ela.
O velho medo de ter os dados roubados em alguma transação - como número de cartão de crédito e endereço da residência, por exemplo - diminuiu muito; os problemas agora são outros. “O furto do número do cartão se dá de várias maneiras, pode ocorrer até num posto de gasolina desconhecido. Os maiores desafios da venda online hoje são o processo logístico e o atendimento correto ao cliente”, afirma Sérgio Herz, diretor financeiro e de novas tecnologias da Livraria Cultura.
De olho no crescimento do setor e na oportunidade que ele representa para os pequenos empreendimentos, Pequenas Empresas & Grandes Negócios conversou com especialistas para trazer aos leitores os dez pontos mais importantes para atentar ao entrar no varejo virtual.
 

Resultado de um mapeamento detalhado do mercado, a chamada inteligência competitiva pode servir de base para a tomada de decisões na sua empresa. Saiba como colocá-la em prática

por Heloiza Camargo e Marisa Adán Gil 
 
Um dos mitos que cercam o mundo dos negócios é que só as grandes empresas deveriam se preocupar em implantar um sistema de inteligência competitiva. “Qualquer organização, independentemente do porte, é obrigada a monitorar a concorrência. O que muda é o grau de sofisticação que imprimem ao processo”, diz Leonardo Rangel, sócio da Cortex, empresa especializada em soluções de IC. Mas o que é, exatamente, inteligência competitiva? Segundo os especialistas, trata-se do processo de coleta e análise de informações sobre concorrentes, clientes e fornecedores, que seria usado como base para a tomada de decisões.

“A inteligência competitiva é o resultado final de um processo de armazenamento de informações que deverá gerar conhecimento sobre a lógica do mercado e direcionar as ações estratégicas da organização”, diz Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc). Segundo ele, o principal benefício é a possibilidade de se antecipar a movimentos do mercado e tomar as melhores decisões. “Com o uso adequado da IC, a empresa ganha a possibilidade de ser mais ágil que as concorrentes em implantar mudanças, antes que o mercado a obrigue a isso”, completa Roberto Sargot, professor e gerente de marketing da Fundação Dom Cabral.

Como organizar
O primeiro passo é determinar a motivação, diz Rangel. “Para que a empresa precisa da inteligência competitiva? Que tipo de decisões serão tomadas com base nessas informações? Tendo em vista o objetivo, fica mais fácil saber quais informações devem ser coletadas.” Segundo Sargot, são vários os questionamentos que o empresário deve ter em mente. “Quais informações gostaria de ter em relação ao meu concorrente? Quais dados do mercado podem ser úteis?” Depois de responder a todas essas perguntas, será possível estabelecer um foco, evitando o excesso de informações.

Como colocar em prática
A coleta de dados pode ser feita por meio da internet, revistas, jornais, associações de classe e até conversas com os concorrentes. Segundo Eduardo Belleti, consultor do Sebrae Paraná, é preciso sistematizar a prática: determinar quem serão os responsáveis pela coleta, como os dados serão armazenados e qual será a periodicidade da pesquisa. Feita a coleta de informações, é hora de analisar o material. Belleti salienta que é comum o empreendedor olhar para os dados e tirar conclusões precipitadas, baseadas somente na sua visão de negócio. “É preciso ser o mais isento possível. Às vezes, a concorrência é melhor mesmo. Temos de admitir isso para evoluir”, diz o consultor.

Fonte: PEGN


COMO CRIAR SEU PRÓPRIO SISTEMA
DADOS PRECIOSOS
A empresa mineira de fertilizantes líquidos Biofert criou o seu sistema de IC a partir da coleta de dados em periódicos, feiras, eventos e visitas a clientes, concorrentes e fornecedores

PASTA NO SERVIDOR
Para armazenar os dados, foi criada uma pasta dentro do servidor chamada “pesquisa de mercado e outras informações”, que organiza todo o conteúdo de inteligência competitiva

    Coragem se destaca na nuvem de palavras criada com base nas respostas dos empresários.
    São Paulo - Todo ser humano tem capacidade para inovar, basta ter coragem para fazê-lo. Esta é a conclusão de um levantamento feito pela empresa de consultoria Pieracciani, especializada em gestão da inovação. Todos os anos, a consultoria se reúne com líderes das principais companhias brasileiras para debater sobre questões ligadas à inovação e, desta vez, a pergunta feita aos executivos foi "quais as características ou conhecimentos técnicos que definem pessoas inovadoras?".
    A palavra "coragem" foi a mais citada pelas 32 participantes, dentre elas, Odebrecht, Nestlé, Oi, Delphi e AmBev. A contagem de expressões foi feita por meio do Wordle, software específico para analisar discursos, que cria a imagem de acordo com a incidência de cada palavra da pesquisa. Para o diretor da Pieracciani, Valter Pieracciani, esse resultado foi muito instigante, já que muitas empresas ressaltam a coragem, mas não dão espaço para que ela se manifeste.
"Isso foi bom para mostrar que é importante mudar a cultura das empresas, não apenas transformar o discurso delas, mas as ações. É importante incentivar os erros, assumir mais riscos, incentivar a iniciativa". Pieracciani também contesta os chamados benchmarks, referências que companhias tomam a partir de ações de outras empresas, que, muitas vezes criam um padrão limitante para a inovação.
O consultor não define inovação como um dom, tampouco como fruto da hereditariedade. Assim como os grandes empresários que responderam à pesquisa, ele concorda que é preciso coragem para desafiar as pressões da sociedade, da família, e até mesmo dos chefes, para, assim, conseguir realmente produzir algo inovador.
by Luciana Carvalho
Fonte: Exame


A nova Política Nacional de Resíduos Sólidos distribui a responsabilidade sobre a reciclagem por toda a cadeia produtiva, incluindo indústria e comércio. Prepare-se para as mudanças
 
Depois de mais de 19 anos de discussão no Congresso, é bem provável que seja aprovada nos próximos meses a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que estabelece as novas regras para a reciclagem no país. A lei prevê o envolvimento de toda a cadeia de consumo no destino dos resíduos — das empresas aos seus clientes. Para se adequar à nova regulamentação, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes vão ter de achar saídas para colocar no mercado artigos recicláveis e que gerem a menor quantidade possível de resíduos, além de formar parcerias para recolher o material descartado.

Algumas ações já em curso sugerem alternativas para os pequenos e médios empresários que precisam adaptar seus negócios às demandas do futuro próximo. Um exemplo é o programa Ciclo Sustentável, da Philips. Lançado neste ano, o projeto envolve a rede de assistências técnicas da empresa no recolhimento de produtos eletroeletrônicos dispensados pelo consumidor. “Em dois meses, recebemos oito toneladas de produtos”, comemora Marcus Bicudo, presidente da empresa. O destino dos resíduos é a Oxil, empresa de Paulínia (SP) especializada em reaproveitamento de produtos e equipamentos. Procurar parceiros para a reciclagem é fundamental, acredita Fernando Santana, responsável pela comunicação da FNAC Brasil, que há oito anos mantém um programa de recolhimento de pilhas. “Uma boa opção são as ONGs especializadas no reaproveitamento de materiais, de papel a eletroeletrônicos. Empresas de menor porte podem se associar a vizinhos, por exemplo, para gerar volume e atrair um parceiro único. Também é importante definir pontos de coleta, processos de manuseio e logística, além de promover a conscientização do consumidor”, diz Santana.
por Wilson Weigl Fonte:PEGN

Google e Petrobras lideram a lista de empresas mais interessantes para se trabalhar segundo estudantes de 52 instituições de ensino superior no Brasil 

São Paulo -- A Petrobras é a empresa mais presente quando os universitários brasileiros pensam nas empresas ideais. É o que revela pesquisa divulgada recentemente pela consultoria Universum Global.

De acordo com a pesquisa Top 100 Ideal Employer,  a companhia é líder dos planos dos estudantes dos cursos ligados às áreas de gestão/negócios, engenharia, ciências naturais, direito e saúde. Ao todo, foram analisadas sete áreas de conhecimento.

Para os universitários dos cursos de Tecnologia da Informação e Humanas, o Google é a empresa ideal. A Vale aparece na segunda posição entre os estudantes dos setores de Engenharia, Ciências Naturais e Direito.  A Editora Abril ficou na segunda posição da área de Humanas

Essa é a primeira vez que o Brasil participa da sondagem. O país é o primeiro latino americano a integrar o grupo de 25 nações analisadas pela consultoria.

Para chegar aos resultados, a Universum Global ouviu 11.400 universitários de 52 instituições de ensino no Brasil, que, entre os meses de fevereiro e maio desse ano, escolheram as empresas mais atrativas para se trabalhar entre cem companhias com presença no país.
By Paula Abrates- Portal Exame

O novo trailer do filme "The Social Network", sobre o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, já é conhecido. A película, realizada por David Fincher (Clube de Combate, Sala de Pânico e Sete Pecados Mortais, por exemplo), é adaptada do livro de Ben Mezrich, "Bilionários Acidentais", e conta a história da criação do Facebook num dormitório em Harvard. 

Ainda pouco se sabe deste filme, mas tanto quanto é dado a conhecer pelo novo trailer e alguns relatos das diversas (e conceituadas) figuras envolvidas na produção desta obra, o filme trata da evolução da relação entre Mark Zuckerberg (interpretado no filme por Jesse Eisenberg) e os amigos à medida que a rede social vai ganhando forma, força e fama. 

"Não chegas aos 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos", é o slogan do filme

O drama tem estreia marcada nos Estados Unidos da América para Outubro deste ano. A banda sonora estará a cargo de Trent Reznor, ex-Nine Inch Nails. 


Entre reuniões de negócios e outros compromissos, o empresário moderno é confrontado com a necessidade de participar de eventos como congressos, palestras, feiras e outros. Além do conhecimento adquirido, o empreendedor precisa dessas ocasiões para fazer o conhecido networking. E nem sempre é fácil falar e conversar com pessoas que você nem conhece.

Mas antes de tudo, o primeiro passo nessa estratégia é escolher quais desses eventos, entre tantos disponíveis, ganharão espaço na agenda do empresário. “É preciso avaliar quem irá participar”, afirma Matilde Berna, diretora de transição de carreira da Right Management, empresa especialista em gestão de carreira e de talentos. “Você precisa se perguntar se essas pessoas poderão lhe acrescentar algo e se seria interessante conhecer esses indivíduos.” Isso pode ser feito com a própria organização do evento, basta tentar saber quem já confirmou presença. “Também é preciso pensar no nível hierárquico e de influência das pessoas presentes no evento e focar sua atenção nos tomadores de decisão.”
Não se esqueça de buscar o máximo de informações sobre o evento antes de pagar qualquer taxa de inscrição. “As descrições geralmente são vagas”, diz Antônio Fernando De Julio, palestrante, coach e criador do programa integrado de desenvolvimento financeiro MoneyFit. “Nesse momento você acaba evitando aqueles que serão verdadeiras ‘furadas’.”

E antes de começar a lotar seu horários vagos com todo tipo de evento, lembre-se sempre da máxima “qualidade é sempre melhor que qualidade”. “Se houver custos, priorize aqueles que podem lhe dar mais retorno”, explica Matilde. “E veja sempre se esses eventos oferecem possibilidades de socialização e interação, como jantares ou coquetéis.”
Fonte: Revista Online PEGN


PEDRO SEVERINO DE SOUZA
 A Historia Geral de total civilização humana foi demarcada por : Antes de Cristo (a.C) e Depois de Cristo (d.C). Quer seja na Política, na Ciência, na Filosofia, na Economia e na Religião... Isto, sobretudo, no Mundo ocidental, que é essencialmente cristão. É importante destacar as participações de personagens expoentes que tantos influenciaram o mundo político-filosófico-econômico-cultural de toda a civilização humana, desde de antes de Cristo até mesmo a nossa Idade Contemporânea... Gosto de citar além de Tales de Mileto, o primeiro filósofo de toda História da humanidade, que no séc.VI ª C, através de um dos seus tratados disse: Tudo vem da água, tudo possui água. A inexistência da água, traz consigo a inexistência dos seres. Ela é a primeira substancia que origina os seres...

Aristóteles, nascido em Estagira na Grécia antiga em 384 ª C., conviveu com Platão durante vinte anos. Sua reconhecida capacidade intelectual fez dele o mestre de Alexandre da Macedônia. Em sua vasta obra, que se tornou um marco do pensamento ocidental, Aristóteles tratou dos mais variados temas: Metafísica, Lógica, Política, Ética, etc. Afora o filósofo Ateniense Sócrates, que conviveu com os sofistas, debatendo com eles e discordando das suas afirmações. Sócrates terminou sendo condenado à morte em 399 ª C, por razões políticas.

Já depois de Cristo (d.C), tivemos Nicolau Maquiavel (1469-1527), que merece destaque, tanto pelas as reflexões políticas feitas em o Príncipe, que o governante pode agir com autoritarismo para manter-se no poder. Além de suas contribuições para o pensamento político moderno, Maquiavel formulou reflexões importantes para a analise da Historia.

Outros que trouxeram reflexões exponenciais para a humanidade contemporânea, foi o alemão Karl Marx (1818-1883) e seu amigo Friedrich Engels (1820-1895), inauguraram uma nova maneira de refletir sobre a sociedade moderna. O socialismo Marxista ou cientifico, via no rompimento com a ordem capitalista o único meio possível para acabar com as desigualdades sociais. O manifesto comunista, publicado em 1848 na França, convoca os trabalhadores para a revolução...

Entretanto, o que estamos vivendo aqui e agora (julho/2003) no Brasil, no governo do Presidente Luiz Inácio lula da Silva, está sendo uma verdadeira revolução na politica-econômica-social e cultural do nosso querido Brasil. Não só pelas as reformas tributárias e previdenciárias, que estão em curso, e que são extremamente urgentes e essenciais, no intuito de termos num futuro próximo, mais justiça social e igualdade regional neste gigante Brasil, pois no Brasil existem diversos Brasis dentro do próprio Brasil, formado pelo “separatismo regional”, isto, conscientemente e/ou inconscientemente, devido à existência de diferentes etnias culturais.

Não precisa ser nem um expert em geopolítica, para vê a olho nu, com toda nitidez, que o governo Lula está bem intencionado, mesmo com desgaste político (até mesmo dentro do seu partido o PT), mas, mesmo assim, não arreda o pé das questionadas reformas tributarias e previdenciárias. Pois sem elas, será impossível à governabilidade do Brasil. Além do que teve a coragem cívica de atacar o poder judiciário, chamando-o de “caixa preta” da impunidade no Brasil, que acarreta toda mazela ao Serviço Publico e Privado no Brasil, afora ao descumprimento em parte do código civil e penal brasileiro, pois no Brasil, só tem punição para “ladrão de galinha”., não tendo, como se sabe, punição para ladrão do “colarinho branco”, que acarretou, indubitavelmente, este estado de corrupção.

Agora nasce uma grande perspectiva de erradicação da corrupção nas ações da secretaria da controladoria da União (corregedoria geral da união), através deste grande estadista brasileiro, que é Valdir Pires, que certamente vai combater todo tipo de corrupção, não só nas prefeituras Municipais Brasileiras, e como também, em todos os órgãos da administração direta e indireta do serviço publico brasileiro, na fiscalização da aplicação das verbas publicas, carreada para este fim.

Em se falando do governo Lula, não se pode esquecer do programa “Fome Zero”, que sem sombra de dúvida, será um dos programas mais avançados no combate não só a fome e principalmente, a miserabilidade de uma grande massa da população brasileira, pois, “não só de Pão vive o homem”, no mínimo, precisa de moradia e da inclusão social. Entretanto, para isto acontecer um dia, não basta só dar o peixe, é preciso a ensinar a pescar. Para que este mencionado excluído segmento, se insira no mercado de trabalho, para que eles (os excluídos), tenham com toda plenitude o direito a sua cidadania, no cumprimento de seus deveres e resgate dos seus direitos. Só assim, teremos um Brasil mais justo e próspero.

Enfim, se realmente essas ações de combate à corrupção e ao combate a fome e a miserabilidade dos excluídos, que é a grande maioria dos brasileiros, se vier acontecer um dia de fato e de direito (e acredito que sim), finalmente sairemos desse Mundo subdesenvolvido Político-Econômico-Social e entraremos no considerado Primeiro Mundo. Isto certamente, Historicamente, demarcará o Brasil, antes (ª.L) e depois (d.L) de Lula...
 
ARTIGO ESCRITO POR
PEDRO SEVERINO DE SOUSA


A americana Nike pertence àquele escasso time de companhias reputadas por revolucionar o setor em que operam. Maior fabricante mundial de artigos esportivos, a Nike foi pioneira no movimento de terceirização da produção, que acabou por se tornar um padrão global. Sem fábricas próprias, a empresa passou a se concentrar na inteligência de marketing, design e inovação. Também transformou sua marca em um ícone mundial ao casar cultura popular com esportes e elevar o culto ao atleta a um ponto nunca antes imaginado. Nesse processo, criou o marketing esportivo moderno e produziu uma legião de milionários. Por trás dessas decisões havia sempre a cabeça do fundador, Phil Knight. Conta-se que quando Knight assistiu a Tiger Woods, então com 20 anos, vencer pela terceira vez seguida o campeonato amador de golfe dos Estados Unidos, em 1996, comentou: “Espero que a gente contrate esse garoto. Senão, espero que ele vire médico”.

Embora Woods estudasse economia na Universidade de Stanford, Knight acabou sendo responsável por tornar qualquer preocupação acadêmica do jogador uma questão supérflua: dias depois da vitória, ele pagou US$ 40 milhões para fechar um contrato de cinco anos com o atleta. Muitas vezes descrito como genial, enigmático, idiossincrático, competitivo e imprevisível, Phil Knight construiu, em quatro décadas, seu império esportivo com tacadas como essa. A simbiose entre empresa e criador é tão profunda que por três vezes Knight flertou com a aposentadoria, mas teve de retomar as rédeas para mudar o rumo e salvar a companhia do desastre. Por muito tempo, especulou-se que a Nike jamais sobreviveria à sua partida.

POR MUITO TEMPO ESPECULOU-SE QUE A NIKE NÃO SOBREVIVERIA À PARTIDA DE SEU FUNDADOR PHIL KNIGHT. SEU SUCESSOR, O CEO MARK PARKER, MUDA ESSA PERCEPÇÃO

O executivo que está mudando essa percepção é Mark Parker, 54 anos. Um veterano que ingressou na companhia em 1979, Parker completa agora em janeiro quatro anos como o número 1 da Nike. “Phil Knight é um ícone, não só para a Nike mas também para o mundo dos esportes”, afirma Parker. E quão desafiador tem sido substituir um mito? “Eu vejo menos como um desafio e mais como uma oportunidade de continuar a cultivar uma cultura que é incrivelmente especial e poderosa”, diz Parker, em sua sala repleta de objetos, brinquedos, quadros e fotos no QG da companhia em Beaverton, uma pequena cidade ao lado de Portland, no estado de Oregon. Alto e esguio, ele parece ser uma síntese de seu chefe Knight, hoje na presidência do conselho de administração, e do outro sócio fundador da Nike, o técnico de corridas Bill Bowerman, já morto, e tido como o primeiro grande inovador da empresa. Assim como Knight, Parker foi um corredor apaixonado, na juventude, que gostava de percorrer grandes distâncias. Tiago Pinto, diretor de marketing da Nike do Brasil, diz que uma das cenas mais marcantes para ele quando trabalhou na matriz, por dois anos, entre 2006 e 2008, era ver o CEO frequentar uma trilha de corrida famosa ao lado de muitos funcionários. “Depois do treino ele se reunia na lanchonete conosco, com o barro cobrindo suas pernas.” Recentemente, Parker trocou as corridas pela bicicleta devido a um problema nos joelhos. Mas além dos vínculos com o esporte, ele possui um longo currículo na área de inovação.

Por Edson Porto, de Beaverton (Oregon)
Fonte:Revista Época Negócios 28/12/2009



   Marketing cultural é toda ação de marketing que usa a cultura como meio de comunicação para difundir o nome, produto ou fixar a imagem de uma empresa patrocinadora. Para fazer marketing cultural na existe uma formula fechada, ou seja, há variáveis que, se juntas, podem resultar em uma ótima ação de marketing. Para atingir o público alvo o idealizador do projeto tem que ser criativo, ou seja, tem que administrar adequadamente os recursos disponíveis de forma a atender os objetivos de comunicação da empresa.

   O marketing cultural vem ganhando força no meio empresarial por que apresenta soluções relativamente baratas a três novas exigências do mercado:

         Necessidade de diferenciação das marcas;

         Diversificação do mix de comunicação das empresas;

        Necessidade das empresas se posicionarem como socialmente responsáveis;

    Ao patrocinar um projeto cultural a empresa se diferencia das demais a partir do momento em que toma pra si determinados valores relativos ao projeto patrocinado. Também amplia a forma como se comunica com seu publico alvo e mostra para a sociedade que não está encastelada em torno da sua lucratividade e de seus negócios.

    A partir do momento em que uma empresa empreende uma ação de marketing usando como ferramenta a cultural, ela está fazendo marketing cultural. Mas nem sempre o patrocínio vem em forma de dinheiro, pode ser uma troca por passagens aéreas, estadias, refeições. O importante é que a ação de marketing deve se encaixar perfeitamente ao perfil da empresa, ao público alvo e ao objetivo buscado. No inicio as empresas investiam em marketing cultural visando às leis de incentivo, que financeiramente era um bom negócio. Depois compreenderam que essas ações solidificavam a imagem institucional da empresa e davam visibilidade para a marca. Muitos acham que só as grandes empresas investem em marketing cultural, mas não são apenas as grandes que investem, mas é a maioria por vários motivos e o principal é o desconhecimento das leis de incentivo e dos benefícios que uma ação de marketing cultural pode trazer para a empresa. Os empresários acham que com o volume pequeno de dinheiro que as pequenas e medias empresas movimentam não poderia arcar com os custos de um projeto cultural. No entanto, existem projetos para todos os bolsos.

    Do ponto de vista financeiro, dependendo do marketing cultural escolhido pela empresa, podendo adquirir até em 100% do valor investido; já do ponto de vista mercadológico a aceitação e a imagem institucional dessa empresa vai ter uma afirmação maior junto ao seu publico alvo, garantindo assim a empresa a sua solidificação e sua perenização no mercado. Se a empresa aplicar algumas outras ações de marketing seus benefícios serão ampliados.
    A diferença do marketing cultural para o mecenato, é que no marketing cultural (ou patrocínio cultural) a empresa não faz por caridade e sim para obter retorno; já no mecenato a empresa geralmente representada pelo seu presidente se identificar com alguma área e nela investe sem buscar retornos.

    As empresas geralmente preferem patrocinar projetos culturais ligados a alguém famosa, para ter a imagem da empresa ligada ao artista assim aumentando a credibilidade do projeto e da própria empresa.

    Outro ponto ressaltado no seminário refere-se às leis de incentivo à cultura, sendo apresentadas como uma forma de beneficio fiscal para pessoa física ou jurídica que patrocinar um projeto cultural.

    Cada uma dessas leis de incentivo à cultura funciona de maneira específica, podendo ser federal, estadual ou municipal. A Lei federal oferece redução do Imposto de Renda - IR; a Lei estadual oferece abatimento, do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS, e a lei municipal disponibilizam redução do Imposto sobre Propriedade Predial Territorial Urbana - IPTU e do Imposto sobre Serviços - ISS.

    Discutiu-se ainda que as empresas que em determinado período não apresentar um lucro significativo não poderá patrocinar um projeto cultural objetivando redução no imposto de renda, pois este é calculado com base nos lucros, podendo então a empresa ser beneficiada pela lei estadual ou municipal.

    Para que uma empresa patrocine um projeto cultural, através de uma lei de incentivo, é necessária a aprovação desse projeto pelo órgão responsável, que será de acordo com a lei escolhida pelo produtor cultural no momento de elaboração do projeto. Essa escolha deve levar em conta as necessidades das empresas existentes na região.

    O produtor cultural deve seguir algumas etapas fundamentais para que seu projeto possa vir a ser aprovado, primeiro deve ter o projeto cultural pronto, depois entrar em contato com o órgão responsável pela aplicação da lei de incentivo que o produtor deseja utilizar, e em seguida reunir todos os documentos solicitados e dar entrada no projeto. Assim se o projeto atender aos parâmetros exigidos pelo órgão governamental responsável pela lei será aprovado.

    Também foi destacada a importância de um dos componentes do projeto cultural, o plano de mídia, este se caracteriza como sendo um instrumento necessário para a divulgação das atividades que serão desenvolvidas pelo projeto e os meios que serão utilizados, como TV, rádio, outdoors e outros, bem como os custos com cada serviço. Esse é um fator determinante para as empresas patrocinadoras, tendo em vistas que as mesmas preocupam-se em manter ou elevar a sua imagem, já que isso trará retornos.

    E para que uma empresa possa patrocinar um evento cultural é necessário que o produtor de marketing cultural tenha um projeto e que nele venha especificando cada passo do projeto, e ele deve conhecer a empresa em que queira buscar patrocínio. Existem dois tipos a serem utilizados, o patrocínio e o apoio cultural. O patrocínio é de forma em que a empresa venha a arcar todo o evento e nele sua marca seja exposta nele, já o apoio cultural uma empresa fornece algo que venha a ajudar no evento, como fornecer passagens para os organizadores, hospedagens e algum outro tipo de forma que venha a ajudar o organizador do evento. Para que uma pessoa possa elaborar um projeto cultural, primeiramente ele deve conhecer o assunto, e saber quais as etapas seguir para com isso colocar o projeto em pratica, em seguir vê o perfil da empresa que ele queria buscar o patrocínio, elaborando um plano de marketing e mostrando quais os retornos que a empresa terá ao patrocinar o seu evento, e o mais importante nesse plano deve constar o orçamento que será investido no evento. Se ele não souber por onde começar é bom sempre buscar ajuda de um produtor cultural para que ele possa auxiliá-lo. O peso da cultura junto a economia do país é muito importante por que ele movimenta cerca de 1% do PIB nacional, além de contratar varias pessoas para atuarem na área cultural, por isso o marketing cultural deve ser inserido nas empresas, por que com certeza a empresa terá retorno se ela investir em um evento que venha fazer muito sucesso.

Por Francirley Faustino, Romerio Moreira, Sandy de oliveira e Caio Cesar


   O turismo significa muitas vezes realizar sonhos, onde o descobrimento e a troca de conhecimentos são partes integrantes desta experiência. É exatamente o relacionamento entre turista e os destinos turísticos que causam sérios impactos ao meio ambiente, como poluição de açudes e rios, aumento no índice de prostituição e ruas sujas, falta de saneamento básico, etc. O turismo no sertão da Paraíba é baseado na realização de eventos culturais (carnaval, festas juninas, micaretas, entre outros), fugindo da responsabilidade individual frente aos ideais sustentáveis, onde não há preocupação dos organizadores perante a conscientização da população a respeito do desenvolvimento sustentável no turismo.
   A pesquisa realizada tem como objetivo a obtenção de dados para avaliar a concepção da população sobre o turismo de sua cidade, identificando alguns pontos relevantes que atingi as mesmas, como: a ausência de conscientização a respeito do assunto, os impactos negativos causados pela a interação entre turista e cidade receptora e a falta de mobilização da população local. O turismo é um fenômeno que traz mudanças ao meio ambiente natural e construído, tal afirmativa levou a uma reflexão sobre os impactos ocasionados ao meio ambiente e a idéia de sustentabilidade.
Por Francirley Faustino disponivel para download no Menu Produção Acadêmica

Doce, preta e em uma garrafa com um rótulo vermelho. Qualquer semelhança com um refrigerante bastante conhecido não é coincidência. Esta semana começou a ser vendida na Bolívia uma bebida gaseificada que se intitula: Coca-Colla.

Segundo a empresa privada ligada a plantadores da folha de coca, o nome foi resultado do produto ser feito dessa planta e ter sido batizado pelo povo indígena Colla, que vive nos altiplanos bolivianos.

O primeiro lote de 12 mil garrafas, com preço de US$ 1,50 (10,50 pesos bolivianos) por meio litro, foi distribuído na capital, La Paz, e também nas cidades de Santa Cruz e Cochabamba.

A iniciativa conta com o apoio do governo do presidente Evo Morales, que começou a sua vida política sendo líder dos cultivadores de coca na zona do Chapare, no centro do país.
"Esta é uma iniciativa privada que está sendo trabalhada para representar uma alternativa de produção na Bolívia; é uma iniciativa muito saudável, porque tem a ver com a industrialização e comercialização da folha de coca", afirmou o vice-ministro Vásquez a agência de notícias EFE.

O nome com som familiar e a embalagem poderão irritar a fabricante de refrigerantes baseada em Atlanta, mas a Coca-Colla também poderá gerar reclamações em Washington.

O produto é feito da folha da coca, um estimulante suave que evita a fadiga e a fome e vem sendo usado nos Andes há milhares de anos em culinária, medicina e ritos religiosos. No entanto, a planta também é matéria-prima da cocaína, droga que é o principal alvo da guerra ao narcotráfico liderada pelos Estados Unidos.

Os Estados Unidos advertiram que a maior parte da safra de coca seria desviada para a produção de cocaína, e acusou a Bolívia de não cooperar no combate às drogas. O governo de Morales anunciou que a produção de Coca-Colla poderá a ajudar a criar uma política de industrialização da coca excedente, para evitar seu uso na fabricação de cocaína.
Por Época NEGÓCIOS Online

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