Enfim Bacharel!!

A noite de do dia 15 de dez. marcou a primeira colação de grau do semestre da Universidade Estadual da Paraíba, a do Câmpus VII, que aconteceu na Casa de Festa Water Play, BR 230, Km 331, Salgadinho, em Patos, tendo a pró-reitora de Administração da UEPB, professora Célia Regina Diniz, como paraninfa geral das turmas. Presentes à cerimônia e representando a Administração Geral da UEPB, estavam o pró-reitor de Ensino de Graduação, Eli Brandão, a pró-reitora adjunta de Extensão e Assuntos Comunitários, Rochane Villarim, e o diretor do Câmpus de Patos, Odilon Avelino da Cunha.

Começando a noite, a cerimônia recebeu a professora do Centro de Ciências Exatas e Aplicadas (CCEA), Maria do Socorro Lucena Toscano que cantou, à capela, o hino nacional brasileiro. Colaram grau cerca de 100 estudantes dos três cursos do Câmpus: Administração, Ciências Exatas e Computação.

A formanda do curso de Bacharelado em Administração, Jucielma Costa dos Santos, foi a escolhida para prestar o juramento em nome da turma. O orador oficial das turmas foi o também formando em Administração, Francirley Faustino Eufrásio. Por fim, o professor Odilon Avelino, convidou um estudante de cada curso a receber o grau acadêmico em nome de toda a sua turma.

Segundo o professor Odilon Avelino, a cerimônia contou com a participação de amigos e familiares dos formandos. “Houve também uma maior participação de professores este ano”, comentou. Ele acrescentou que a escolha da professora Célia Regina como paraninfa foi feita através de consulta e que isso ocorreu devido ao fato de ela ser bastante querida e atuante desde a fundação do Câmpus de Patos.




Sensacional! já tive o prazer de assistir uma Palestra do Gil Giardelli e sai do auditório com bons planos para o meu futuro!


"O que fazemos por nós mesmos morre conosco, o que fazemos pelos outros permanece e é eterno."
No mundo atual, moderno pela tecnologia de informação, muitas atividades ganham uma dinâmica melhor se os produtos e serviços tiverem, além da original seriedade, uma abrangência infinita de parceiros.
Pela internet é possível se nutrir de redes de voluntariado, cuja finalidade é propiciar uma variedade de atividades com enfoque absoluto ao bem-estar da humanidade. Na medida em que uma ferramenta de primeiros socorros ou rápidas informações é disponibilizada economiza-se energia e se ganha tempo na resolução dos problemas.
De fácil manipulação e utilização, o Planeta Voluntários nasceu com a premissa de fortalecer parcerias, agregar conhecimento e disseminá-lo, seja no eixo social, cultural, científico ou beneficente.
Cada atividade é desenvolvida com a determinação de se buscar caminhos retos e rápidos, com o propósito de atuar na imediata resolução, pois muitas vezes, uma resposta, uma alternativa ou mesmo ou uma sugestão, por simples que seja, pode estar a quilômetros de distância. Com os parceiros e colaboradores se forma um expressivo banco de dados e em poucos minutos se pode atuar na prática através da permuta comunitária. É a forma instantânea de agir e reagir.
Na última década grandes avanços se consolidaram pelas atuações da mídia eletrônica. Muitos casos considerados difíceis foram resolvidos. Encontraram-se pessoas há muito tempo procuradas; dividiram-se ajudas coletivas em prol de vítimas de catástrofes e consegui-se repassar à boa e importante informação. É bem verdade que há muitos instrumentos servindo várias populações hoje em dia. No caso do Planeta Voluntários, além de se caracterizar como uma organização que prima pela absoluta benevolência, há na espinha dorsal dos objetivos um imensurável potencial profissional, utilizando a rede para ser e não para ter.
Paradoxalmente muitas pessoas acreditam que a internet e suas derivações servem para afastar as pessoas. O Planeta Voluntários não. Nossa missão é aproximá-las para com efeito somatório dividirmos o que de bem se precisa para que as pessoas tenham dias melhores, anos melhores, uma vida melhor.

Marcio Demari é Empresário em Londrina, Pr. Além de fundador e Presidente do Portal Planeta Voluntários.
Porque ajudar faz bem ! 
http://www.newsdoplaneta.com.br

Quem nunca ouviu um “não” na vida? Na trajetória profissional, as negativas também são bem comuns. E, assim como na vida pessoal, nem sempre são levadas numa boa. O fato é que ouvir um “não” do líder a respeito de uma ideia ou pedido de promoção ou mesmo de um colega de trabalho tem um forte peso para muitos profissionais. Mas nem sempre precisa ser assim.

“Claro que essa aceitação da negativa não é fácil, mas um feedback negativo faz parte do nosso processo de construção profissional”, ressalta a psicóloga, orientadora vocacional e analista de Carreiras da Veris Faculdades, Paula Souto Sanches. “É um momento de reflexão, porque somos suscetíveis a erros, e também é uma oportunidade de aprendizado”, diz.

“Na verdade, interpretamos uma negativa da forma que queremos”, afirma o consultor de Coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski. “Tanto o 'não' como o 'sim' são palavras curtas, mas que têm um poder extraordinário”, avalia o especialista, que ainda completa dizendo que, no mundo corporativo, é difícil encontrar quem encare bem essa negativa.

Por que é tão difícil aceitar

O fato de muitos profissionais sentirem dificuldades em aceitar uma negativa não é de hoje. Na verdade, conforme explicam os especialistas consultados, esse comportamento faz parte do DNA latino-americano. “Na nossa história, muito da cultura que temos foi importada de povos que nos colonizaram”, considera Tokarski.

Por conta dessa histórico, para o especialista, o “não” no mundo moderno tem uma carga muito negativa. “Geralmente, o profissional leva para o lado pessoal, se acha perseguido e o resultado é que ele passa a não trabalhar como antes e a produtividade cai”, explica.

No campo mais afetivo, Paula explica que adultos que tiveram todos os pedidos concedidos durante a infância têm mais chances de terem dificuldades de aceitar um “não”, ao passo que aqueles que tiveram uma infância marcada por negativas têm mais facilidade nessa aceitação. “Ele acaba entendendo melhor e enxerga o 'não' como um desafio”, explica.

Como encarar a negativa

Por mais difícil que possa parecer, encarar a negativa de uma maneira positiva só contribui para o seu desempenho profissional. Encarar o “não” de cara amarrada só desperta desmotivação, que pode prejudicar nos resultados finais. “Sem contar que a imagem do profissional pode ficar prejudicada, porque o comportamento está relacionado à maturidade dele”, diz a psicóloga.

Antes de encarar o “não” de uma maneira negativa, os especialistas ressaltam que ele não está atrelado ao fracasso. “É preciso entender os motivos que levaram o gestor a dizer o 'não'”, avalia Tokarski. Dessa forma, antes de simplesmente aceitar a negativa, questione o líder ou quem a deu sobre os motivos desse resultado.
“Quando ele encara de uma forma positiva essa negativa, o profissional fica mais motivado a acertar depois, a se superar e passa a ter uma visão maior sobre o seu trabalho”, explica Paula.


A formação de redes de empresas pode surgir de uma necessidade empresarial (não planejada) ou de uma necessidade estratégica (planejada). As formas que estas organizações podem assumir são várias, mas todas visando o beneficiamento do negócio da rede. Não permanecendo rígidas, estas estruturas gerariam sinergia suficiente através de sua responsabilidade perante a rede, flexibilizando a abertura de novas oportunidades para a rede e seus associados, tornando-os mais adaptativos ao negócio.
As redes de empresas são formadas por grupos de organizações (formais ou informais) com  interesses em comum em ampliar competitividade e as vantagens competitivas de um determinado segmento ou setor. Nas redes de empresas as parcerias podem proporcionar aumento de competitividade, produtividade, redução de custos, acesso a investimentos, informações, tecnologias, novos recursos, mercados, programas governamentais, certificações e até mesmo a ampliação do poder de barganha em compras e comercialização.


Tradução técnica
Com o grande número de multinacionais que o Brasil sedia, é considerável também o volume de material a ser traduzido pelas suas filiais. Assim, a tradução técnica, como é chamada quando especializada em algum segmento, ganha volume e requer colaboradores qualificados.
Formada em letras, depois de trabalhar por algum tempo em um escritório de tradução em São Paulo, a tradutora Chrystal Caratta percebeu que poderia tranquilamente transferir todo o serviço para o esquema home office. “Como todo o fluxo do trabalho funcionava on-line, eu precisava cada vez menos ir ao escritório”, conta. Chrystal presta serviço para agências de tradução, que normalmente fazem o primeiro contato com o cliente e usam o serviço de profissionais autônomos para absorver o grande fluxo de trabalho.
Para atuar na área da tradução, ao contrário do que costuma se pensar, não basta conhecer bem outro idioma: é necessário também ter domínio sobre do português. Chrystal reforça a importância de uma cultura geral bem ampla para ser um bom tradutor. “É preciso se informar diariamente sobre os mais diversos assuntos, porque nunca se sabe o tipo de material que vai cair na sua mão para ser traduzido. Quanto maior familiaridade com o jargão de várias áreas o profissional tiver, melhor vai ser o resultado do seu trabalho”, diz.
Além disso, são necessários bons dicionários bilíngues, monolíngues e de língua portuguesa. É imprescindível ainda o domínio de programas de tradução, que agilizam e profissionalizam a atividade. As agências costumam oferecer descontos nas licenças desses programas para seus tradutores colaboradores. Chrystal conta ainda que as agências esperam autonomia e independência do tradutor: após o envio do material, o profissional deve desenvolver o projeto por si, sem ficar ligando para tirar dúvidas ou pedir opinião.
Negócio Tradução de material técnico 
Investimento inicial R$ 3.000 (licença do programa de tradução, dicionários e montagem de um mini-escritório)
Faturamento médio mensal R$ 5.000 
Média mensal de vendas 90.000 palavras 
Preço médio de venda R$ 0,10 a palavra 

A participação da mulher no mercado de trabalho como fato consolidado e, com isso, um incremento na sua renda, faz com que os negócios voltados para o público feminino configurem um nicho bastante promissor. Entre eles, a confecção de bijuterias. Com uma diversidade de apetrechos, materiais e preços, a atividade conquista empreendedores que veem no negócio uma chance de obter uma boa renda trabalhando de casa.

A artista plástica Camila Rahal, embora seja daquelas que nunca pensou em trabalhar em empresa, começou no ramo por acaso. Quando ficou grávida e se viu obrigada a trancar provisoriamente a faculdade, para não enlouquecer com tanto tempo livre em casa fazia bijuterias para si mesma, sem a pretensão de vendê-las. Mas bastou as amigas verem as peças para que os pedidos começassem, logo gerando uma rede de clientes. Frente às crescentes encomendas, a artista viu ali uma oportunidade de negócios realista com a sua futura condição de mãe e passou a investir na ideia. “Fazia peças, tirava fotos e enviava para as conhecidas por e-mail. Hoje com as redes sociais, ficou ainda mais fácil atualizar as clientes das minhas criações”, diz. A internet se mostra uma grande aliada nesse segmento já que, além da propaganda on-line gratuita (por blogs, fotologs e redes sociais), é possível se cadastrar em sites de vendas especializados em artesanato, como o Elo7.
Confecção de bijuterias 
Há seis anos no ramo, Camila ressalta a importância da participação em feiras. “Dá visibilidade e aumenta a clientela, que às vezes não pode comprar naquela hora, mas entra em contato depois”, comenta. Para esses eventos, ela ressalta que possuir uma máquina de cartão de crédito e débito é imprescindível. Outra frente de negócio, além das feiras e da internet, são as lojas que compram as peças dos artesãos e as revendem.
A artista lembra ainda de órgãos do governo que têm como objetivo auxiliar os artesãos, a Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades (SUTACO), que oferece vantagens em impostos e crédito na compra de material.
Negócio Confecção de bijuterias 
Investimento inicial R$ 800 (ferramentas, peças para a montagem das bijuterias, cola, expositores, espelho e montagem de uma mini-oficina) 
Faturamento médio mensal R$ 800 
Média mensal de vendas 15 peças 
Preço médio de venda R$ 65 

Em tempos de “imagem é tudo”, a roupa que se veste e a maneira como se porta passam a contar de maneira decisiva em todas as esferas da vida. Com esse novo espírito em vigor, uma profissão antes operada de maneira informal - pela opinião dos amigos - ganha espaço e legitimação no mercado: a consultora de imagem.

Consultoria de imagem
Mara Push, que é psicóloga de formação, conta que decidiu se dedicar à consultoria de imagem depois do nascimento dos filhos. “De alguma maneira, não se deixa de ser psicóloga como consultora de imagem, já que é necessário ouvir as pessoas, gostar de se relacionar e entender o que elas querem quando contratam esse serviço”, diz.
Ao contrário do que se costuma pensar, não basta só entender de moda para trabalhar como consultora de imagem: é feito um trabalho minucioso e personalizado, com base nas medidas, nos gostos, história e estilo de vida de cada pessoa. Depois de uma longa entrevista e um questionário sobre as preferências do cliente, as consultoras montam o que chamam de painel de referência, que contém desde cores e tonalidades que combinam com a pessoa até indicações de livros, pintura e arquitetura. Só então, depois de todas essas etapas, o armário do cliente é analisado e recomenda-se a doação de algumas peças, ajustes de outras e compras de roupas novas. Monta-se então alguns looks, como são chamados os visuais com combinações de peças, e tiradas fotos. Se o cliente optar, pode ainda ser feito um dossiê, com imagens de todo esse processo.
Silvia Beraldo, que abriu uma empresa do ramo com a sócia Alice Ciampolini há três anos, trabalhou no esquema home office desde o começo. Apenas agora, com uma cartela de clientes mais considerável, abriu um escritório. Ainda assim, as duas trabalham muito de casa. “O escritório tem uma função de profissionalizar mais as reuniões, mas passamos mais tempo trabalhando em casa, na residência dos clientes ou em lojas”, conta Silvia.
Tanto Silvia como Mara ressaltam que, nesse ramo, o negócio cresce mesmo é com a indicação. Mas Mara, quando começou, não teve dúvidas: mandou um e-mail para a toda rede de contatos avisando que passaria a se dedicar à consultoria de imagem.
Para quem quer começar nesse ramo, Silvia recomenda fazer um bom curso especializado. Como o público que requisita esses serviços possui, geralmente, uma renda mais elevada, cursos no exterior também são valorizados. “Quanto mais referência, melhor”, aconselha a consultora. Outra dica é ser membro da Associação Internacional de Consultoria de Imagem (AICI), que demonstra um diferencial de profissionalização na área, além de oferecer palestras e proporcionar encontros periódicos com outros profissionais da área.
Mara atua ainda em outra frente de negócios: a parceria com lojas e empresas. “Há empresas que contratam o consultor para readequar o uniforme de seus funcionários e também para vesti-los para um evento especial, como uma premiação”, conta Mara. Para as lojas de roupa ela oferece o serviço de palestras e consultoria, tanto para funcionários como para clientes. 

Negócio Consultoria de imagem 
Investimento inicial De R$ 2.500 a R$ 10.000 (curso especializado em consultoria de imagem) 
Faturamento médio mensal R$ 1.800 
Média mensal de vendas 1 trabalho 
Preço médio de venda R$ 2.000 

Fonte: PEGN

Enquanto ciência, a administração estuda as necessidades sócio-técnicas da organização, seu conjunto de diretrizes, cultura, processos, recursos e capital, possibilitando a realização de seu negócio de forma estruturada, integrada e consolidada.
Na concepção sistêmica, a administração é entendida como um mecanismo estruturador e articulador de processos e recursos empresariais para a consecução dos resultados almejados: geração de bens, lucro e promoção do bem-estar social.
A administração convencional enfoca o presente pela análise dos indicadores de desempenho e resultados dos processos responsáveis pela atual vantagem competitiva, enfim pela sustentação da organização, enquanto que a estratégica visa a vantagem competitiva futura para melhor posicionamente frente à concorrência, pelo desenvolvimento de competências de vanguarda.
Esses conceitos foram registrados no artigo “Administração – Evolução e Conceitos” neste sítio. Hoje daremos mais um passo no sentido de conceituarmos uma disciplina, um ramo do extenso corpo do conhecimento da Administração – A Administração Estratégica.
Definições:
“Administração estratégica é um conjunto de orientações, decisões e ações estratégicas que determinam o desempenho superior de uma empresa longo prazo”, a saber:
• Análise profunda dos ambientes internos e externos.
• Formulação da estratégia (planej. estrateg. a longo prazo)
• Implementação da estratégia.
• Avaliação e controle.
Também é uma administração que, de forma estruturada, sistêmica ou intuitiva, consolida um conjunto de princípios normas e funções para alavancar harmonicamente o processo de planejamento da situação futura desejada da empresa como um todo e seu posterior controle dos fatores ambientais, bem como a organização e direção dos recursos empresariais de forma otimizada com a realidade ambiental e com a maximização das relações pessoais.
Resumidamente poderíamos conceituá-la com sendo a administração voltada a fortalecer as competências da organização com vistas a obtenção da vantagem competitiva ante à concorrência. Mas isto é muito pouco para vislumbrarmos todo o escopo nela contida. Então, começamos por fatorar o ambiente empresarial em suas duas grandes dimensões: a externa e a interna à empresa.
No cenário externo estão os atores com os quais a organização se relaciona e outros, ainda, que a influenciam indiretamente: clientes, concorrentes, fornecedores, os agentes de governança (stakeholders), a sociedade, tecnologias, elementos conjunturais (economia, politica, meio-ambiente...), etc., enfim, eventos e processos sobre os quais a empresa não tem governança, mas que necessita conhecer o como, o por que e o quando dos acontecimentos que provocam ameaças ou possibilitam oportunidades para organização. Para maior compreensão, vide artigo “Inteligência Competitiva” neste sitio.
Neste ambiente, a organização só pode valer-se da inteligência nas inúmeras perspectivas: a inteligência do cliente, a inteligência do concorrente e a inteligência de mercado, pois como num jogo de xadrez, vence que consegue perceber antecipadamente os movimentos do oponente e aplica táticas eficazes de ataque.
Na dimensão interna temos a inteligência organizacional – o conhecimento que a organização tem de si mesmo - suas forças e fraquezas e neste sentido consegue implementar programas de aprendizagem e desenvolvimento de seu capital humano, posto que se traduz, nesta era do conhecimento, como o ativo de maior relevância (embora seja um passivo!).
A administração estratégica se ocupa com o futuro da organização, assumindo uma filosofia da adaptação, buscando como resultado a efetividade por meio da inovação ou diversificação visando o desenvolvimento sustentado com atitudes pró-ativas (auto-estimulação...) com posturas de crescimento (conjuntura de oportunidades x fraquezas) ou de desenvolvimento (conjuntura de oportunidades x forças).
Seu grande foco é a estruturação da organização com o objetivo de instalar as condições exigidas no esforço de um planejamento estratégico que promoverá a organização à níveis de maior competitividade e conseqüente vantagem no mercado de inserção. Começando com as premissas básicas (negócio, missão, visão, objetivos permanentes), diretrizes, políticas, análise do ambiente externo (oportunidades, fraquezas, concorrência...), do ambiente interno (forças, fraquezas), enfim todas as variáveis relevantes para a formulação do plano estratégico.
A elaboração do projeto reveste-se importância capital, pois uma parcela significativa na realização de planos estratégicos redunda em fracasso por projetos desestruturados. Atualmente, a metodologia do PMI (Project Management Institute) é tida como a de maior eficácia no desenvolvimento de projetos e o BSC (Balanced Scorecard) se apresenta como a ferramenta mais utilizada na orientação e implementação do planejamento.
O administrador estratégico é o responsável por criar um clima organizacional propício para a implementação do plano a partir do envolvimento da alta-administração e lideranças intermediárias, criando sincronia, sintonia e sinergia em todos os envolvidos no processo, o que somente ocorrerá com a clara comunicação dos benefícios almejados, uma vez que empreitadas de longo prazo tendem a perder foco e força com o passar do tempo.
A escalada dos objetivos ensejados exige monitoramento constante e conseqüente correção e reorientação do plano (orientações emergentes), esta etapa de controle – o PDCA (plan-do-check-act) é parte integrante e importante em qualquer esforço de planejamento. 
Por  Wagner Herrera 2007

A análise SWOT é uma ferramenta de gestão bastante difundida no meio empresarial para o estudo do ambiente interno e externo da empresa através da identificação e análise dos pontos fortes e fracos da organização e das oportunidades e ameaças às quais ela está exposta. Apesar de parecer simples, esse método se mostra bastante eficaz na identificação dos fatores que influenciam no funcionamento da organização fornecendo informações bastante úteis no processo de planejamento estratégico.
Pode-se dividir a análise SWOT em duas partes: a análise do ambiente interno, onde serão identificados os pontos fortes e os fracos, e a análise do ambiente externo, onde estão as ameaças e as oportunidades.
O ambiente interno da empresa é formado pelo conjunto de recursos físicos, humanos e financeiros, entre outros, sobre os quais é possível exercer controle, pois resultam das estratégias definidas pelos gestores.  Nesse ambiente é possível identificar os pontos fortes, correspondentes aos recursos e capacidades que juntos se transformam em uma vantagem competitiva para a empresa em relação aos seus concorrentes, e os pontos fracos que são as deficiências que a empresa apresenta em comparação com os mesmos pontos dos seus concorrentes atuais ou em potencial.
Já o ambiente externo é composto por fatores que existem fora dos limites da organização, mas que de alguma forma exercem influência sobre ela. Este é um ambiente sobre o qual não há controle, mas que deve ser monitorado continuamente, pois constitui base fundamental para o planejamento estratégico. A análise do ambiente externo é comumente dividida em fatores macro-ambientais (questões demográficas, políticas, econômicas, tecnológicas e etc.) e fatores micro-ambientais (consumidores, parceiros, fornecedores e etc.) que devem ser constantemente acompanhados, antes e após o delineamento das estratégias da empresa. Desta forma, através deste acompanhamento será possível identificar em tempo hábil as oportunidades e as ameaças que se apresentam, pois considerando que os fatores externos influenciam de forma homogênea todas as empresas que atuam em um mesmo mercado alvo, só aquelas que conseguirem identificar as mudanças e tiverem agilidade para se adaptar é que conseguirão tirar melhor proveito das oportunidades e que menos danos sofrerão com as ameaças.
Deve-se destacar que esta é uma análise bastante subjetiva, pois parte da proposta de se identificar os pontos negativos do objeto de análise e transformá-los em positivos, portanto, deve-se observar que um dos critérios para uma análise bem sucedida é que ela seja especifica, ou seja, tenha um direcionamento claro e objetivo, seja para a área de marketing, financeira, de recursos humanos ou outra.
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).

Algumas empresas do mercado tecnológico vêm ao passar dos dias aumentado seus lucros, onde os avanços e o hype da cultura virtual estão mais rotineiros e presentes. Na bolsa, algumas grandes e muito conhecidas marcas ganharam impulso no mercado da Tecnológia. A Netpartner produziu um infográfico exclusivo para destacar quais são as dez marcas mais valiosas. Confira!


 Administração de materiais na empresa 

A administração de materiais na empresa é um conjunto de atividades com a finalidade de assegurar o suprimento de materiais necessários ao funcionamento da organização, no tempo correto, na quantidade necessária, na qualidade requerida e pelo melhor preço.
Antes do tempo correto, ocasiona estoques altos, acima da necessidade da empresa.
Após o tempo correto, ocasiona falta de material para o atendimento das necessidades.
Além da quantidade necessária, representa imobilizações em estoque ocioso.
Sem atributos de qualidade, acarreta custos maiores e oportunidades de lucros não realizados.
Além da quantidade necessária, pode levar à insuficiência de estoque.

Importância da área de materiais
O grau de importância de um órgão de material está diretamente relacionado com o ramo de atividade da empresa. Porém, podemos garantir que a referida área sempre estará presente, pois qualquer atividade requer materiais e serviços. Em geral, no comércio, o envolvimento com materiais atinge de 70% a 85% do orçamento, na indústria entre 50% a 65%, e em prestadora de serviços está entre 10% a 15%. As principais atribuições da área de materiais são:
Administração de estoques
  • controle das compras pendentes de entrega;
  • determinação dos níveis de estoques;
  • estudos dos métodos de ressuprimento;
  • classificação de materiais;
  • controle físico dos materiais.
Administração de compras
  • processo de compra;
  • negociações;
  • diligenciamento de compras;
  • cadastro do fornecedor.
Administração física
  • recebimento e expedição de materiais;
  • movimentação de materiais;
  • armazenagem;
  • alienação de materiais.
O gerenciamento dos estoques nas empresas é fundamental para a diminuição dos custos. Estoques elevados e precariamente administrados são fatores que oneram o preço final dos produtos, bem como uma aplicação indevida do capital de giro das empresas. A competitividade das empresas no mundo globalizado exige uma correta manutenção desse ativo, sendo fundamental manter apenas as quantidades necessárias para a produção. Esse é um tema bastante aprofundado e foi escrito nesse post apenas uma idéia da importância de um bom gerenciamento do estoque de uma empresa.


Sistema tributário nacional

Sistema, segundo Silva, “exprime o conjunto de regras e princípios sobre uma matéria, tendo relações entre si, formando um corpo de doutrinas e contribuindo para a realização de um fim” (1995, p.242). Dessa forma, sistema tributário é o conjunto de normas associadas pelo conceito de tributo.
Assim, o Sistema tributário nacional – STN, é regido pelo contido na Constituição Federal de 1988 – CF/88, sendo regulamentado por um emaranhado legal, composto de inúmeras leis (especialmente pela Lei 5.174/66 - Código Tributário Nacional – CTN) e outros tantos atos infralegais.
A CF/88 prevê que os tributos que podem ser instituídos pelos entes públicos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) são as taxas, os impostos, as contribuições de melhoria, as contribuições parafiscais (sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse de categorias profissionais ou econômicas) e os empréstimos compulsórios.
A partir desta prerrogativa foi criada em dezembro de 2006 pelo governo federal a lei complementar 123, que determinou uma nova sistemática de tributação para as micro e pequenas empresas a partir de 01/07/2007, revogando não só as leis federais que tratavam do assunto, mas também a legislação de alguns estados, como no caso do Rio Grande do Sul.
Dessa forma, na seqüência são abordadas as principais características das tributações vigentes até 30/06/2007, tanto a nível federal, como estadual e municipal e posteriormente, as características da nova sistemática, as quais serviram de base aos cálculos desenvolvidos na pesquisa.

Regime tributário simples federal

Com a edição da lei 9.317/96 o governo federal disciplinou o tratamento tributário aplicável às microempresas e às empresas de pequeno porte denominando-o de simples ou simples federal. Esse sistema passou a vigorar a partir de 1º de janeiro de 1997. Porém, com a lei complementar 123/06 o regime então vigente foi revogado. Este novo regime, que é objeto deste estudo, teve vigência a partir de 1º de julho de 2007 e denominou-se de simples nacional. Todavia, para melhor compreensão do estudo far-se-ão alguns comentários sobre o simples federal, conforme dispunha a lei 9.317/96.
No tocante ao enquadramento, o sistema apresentava situações referentes a atividades desenvolvidas e faturamentos semelhantes ao atual regime. As maiores alterações deram-se na forma de apuração dos tributos e na inclusão obrigatória do ICMS e do ISS no recolhimento unificado. Além disso, houve a revogação dos regimes especiais tributários vigentes nas esferas federal, estaduais e municipais aplicáveis às microempresas e às empresas de pequeno porte.
Quanto à apuração dos tributos devidos, no simples federal determinava-se a alíquota aplicável sobre o faturamento mensal com base no faturamento acumulado no ano em curso.
Definida a empresa como microempresa (faturamento total no ano anterior até R$ 240.000,00) ou empresa de pequeno porte (faturamento total no ano anterior maior de R$ 240.000,00 e menor de R$ 2.400.000,00) aplicavam-se as alíquotas determinadas, que variavam de 3% a 15,12%, sendo que para empresas que desenvolvessem atividades industriais acrescia-se 0,5% ponto percentual àquelas alíquotas e, para empresas cuja receita de serviços superasse 30% do total do faturamento mensal acumulado as alíquotas tinham acréscimo de 50%.

Tributação estadual

O ICMS, imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal, tem como fato gerador as operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.
Borges (1998, p.183-259) menciona que em se tratando de operações de circulação de mercadorias, tem-se, como regra geral, que a base de cálculo do imposto é o valor da operação da qual decorrem.
De acordo com as informações disponibilizadas pela Secretaria da Fazenda do estado do Rio Grande do Sul – SEFAZ/RS2, visando incentivar a produção gaúcha, ampliar a competitividade das empresas por meio da redução da carga tributária, simplificar a tributação, aumentar os limites de enquadramento e ampliar da faixa de isenção de ICMS, o governo do estado do Rio Grande do Sul criou, através da Lei 12.410 de 22.12.2005, que alterou a Lei 10.045 de 29.12.93, um sistema simplificado de pagamento do ICMS das microempresas, micro produtores rurais e das empresas de pequeno porte, o qual foi denominado de simples gaúcho. O referido sistema entrou em vigor a partir de 01/07/2006 e vigorou até 30/06/2007, quando, por determinação prevista na Lei Complementar 123/06, em consonância com o disposto no artigo 94 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da CF/88, todos os regimes especiais de tributação para microempresas e empresas de pequeno porte próprios da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cessaram com a entrada em vigor da referida lei complementar.
Em linhas gerais, por meio dessa sistemática, em 2007 as empresas com faturamento mensal de até R$ 20.979,00 estavam isentas de ICMS, enquanto as com faturamento mensal entre R$ 20.979,00 e R$ 124.875,00 pagavam no máximo 2,9% relativamente a esse tributo.
O limite de enquadramento para ME era de 25.200 UPF-RS (unidade padrão-fiscal) de receita bruta anual em cada ano-calendário (em 2007 o valor da UPF-RS era de R$ 9,99). Da mesma forma, puderam ser enquadradas como EPP as empresas com receita bruta, em cada ano-calendário, não superior a 250.000 UPF-RS, desde que não estivessem incluídas nas situações de exclusão do regime previstas na lei.

Tributação municipal

O ISS é um imposto de competência municipal e do Distrito Federal incidindo sobre serviços, salvo os de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações tributados pelo ICMS. Atendendo ao mando constitucional, a LC 116/2003 arrola quais os serviços que sofrerão a tributação do imposto. A lei enumera quarenta itens com inúmeros desdobramentos, utilizando, ainda, expressões que possibilitam ampliar sua abrangência (assemelhados, congêneres, de qualquer espécie, etc.).
Além da previsão constitucional citada outra também caracteriza o tributo. De acordo com a carta constitucional, uma lei complementar federal deve estipular as alíquotas máximas de ISS a serem observadas pelos legisladores municipais quando da definição, em lei municipal das alíquotas aplicáveis aos diversos serviços. Esse limite máximo foi definido em 5% (cinco por cento) pela LC 100/99. Embora a LC 100/99 tenha sido revogada pela LC 116/2003, a alíquota máxima foi mantida no art. 8º do novo ordenamento.
Alterações promovidas pela Emenda Constitucional 37/2002 fixaram não apenas a necessidade de previsão em lei complementar federal para estipular as alíquotas máximas, mas, também, para as alíquotas mínimas. Regulamentando provisoriamente o assunto até que seja editada a referida lei complementar o artigo 88 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias previu a alíquota mínima em 2% (dois por cento). Cabe aos municípios definir, através de lei complementar municipal, os percentuais aplicáveis observadas as disposições contidas na lei maior e na LC 116/2003.
Com a edição da LC 123/06 as microempresas e as empresas de pequeno porte prestadoras de serviços que aderiram ao simples nacional passaram a ser tributadas sob a sistemática prevista nessa norma, permanecendo as demais na regra geral anteriormente definida.

Regime tributário simples nacional

Dentre os diversos benefícios destinados às ME e as EPP trazidos pela LC 123/06, encontra-se um capítulo específico destinado à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições, denominado Regime Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos por essas empresas – simples nacional também conhecido por super simples.
A principal novidade desse regime é a possibilidade de recolhimento, mediante regime único de arrecadação, de impostos e contribuições de competência federal, estadual e municipal. Tal possibilidade também era prevista no sistema anterior – simples federal, porém a participação dos estados e municípios não era obrigatória. Com a adoção do simples nacional a participação de todos os entes é compulsória.
Deve-se ressaltar que o simples nacional não é um novo tributo nem se trata de concessão de isenções, mas sim, é uma modalidade diferenciada de apuração e recolhimento de determinados tributos, abrangendo, inclusive, o cumprimento de obrigações acessórias, destinado exclusivamente às ME e às EPP conforme definido no LC 123/06.
O simples nacional limitou a competência dos entes tributários. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem assim a própria União, não podem mais alterar através de suas leis ordinárias as regras tributárias relativas às micro e pequenas empresas, salvo raras exceções. Com isso, as normas aplicáveis aos contribuintes optantes pelo regime unificado passaram a ser uniformes em todo o país.
Uma das inovações trazidas pelo estatuto diz respeito à gestão do novo regime instituído através da criação do Comitê Gestor de tributação das microempresas e empresas de pequeno porte (CGSN), que tem como função tratar de aspectos tributários. Tal comitê é composto por representantes do Ministério da Fazenda (MF), da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dos Estados e do Distrito Federal – indicados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) e dos municípios, indicados pela entidade representativa das secretarias de finanças das capitais e pelas entidades de representação nacional dos municípios brasileiros.
Assim, para análise das regras aplicáveis ao novo regime, além da observância da LC 123/06 faz-se necessária, também, a consulta das resoluções expedidas pelo comitê gestor. O emaranhado legal já produzido pelo órgão gestor conta, até 31/12/2007, com 34 atos, dentre eles 27 resoluções as quais normatizam diversos aspectos do novo sistema.
Nesta forma de tributação, a base de cálculo do tributo é o valor sobre o qual o contribuinte aplica uma alíquota e encontra o valor do tributo devido. De acordo com o artigo 18 da Lei Geral, o valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do simples nacional, será determinado mediante aplicação das tabelas constantes nos anexos I a V da referida lei, utilizando-se para a determinação da alíquota, a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração. Porém, a base cálculo corresponde à receita bruta auferida no mês, sendo que o contribuinte deverá considerar separadamente as receitas decorrentes das diferentes atividades desenvolvidas, sobre as quais incidirão alíquotas diferenciadas, além de outras situações que devem ser consideradas, como substituição tributária de tributos, retenção de impostos, entre outros casos específicos.
Em linhas gerais, as alíquotas variam de:

  •   No comércio: de 4,00% até 11,61%;
  •   Na indústria: de 4,50% até 12,11%;
  •   Nos serviços (anexo III): de 6,00% até 17, 42%;
  •   Nos serviços (anexo IV): de 4,00% até 16,85%; e
  •  Nos serviços (anexo V): de 4,00% até 13,50%.

Assim, para calcular o valor devido pelo simples nacional, é necessário conhecer a receita bruta do mês segregada por tipo de receita, ou seja, a base de cálculo; a receita bruta total acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração, a qual, juntamente com o enquadramento do tipo de receita determinará a alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo; e a alíquota, obtida após o enquadramento do tipo de receita em uma das tabelas dos anexos I a V da Lei Geral.

REFERÊNCIA

MORELLO, Claudio; GIONGO, Juliano. Tributação das Micro e pequenas empresas: um estudo sobre o impacto do simples nacional em relação ao simples Federal. Disponível em: <http://www.congressocfc.org.br/hotsite/trabalhos_1/234.pdf>. Acesso em: 06/12/2010

  1. Primeiro estabeleça o que você quer, defina o que você está buscando.
  2. Faça uma lista das pessoas que você já conheceu na vida e procure manter sempre atualizada.
  3. Promova seu perfil nas principais redes de relacionamento.
  4. Reflita quem são as 15 pessoas mais “influentes” na sua área e faça uma lista com os respectivos nomes.
  5. Verifique se entre as pessoas que você conhece, existe alguém que poderia te apresentar para essas “pessoas influentes” listadas acima e/ou pesquise estes nomes em artigos, livros, cursos, fóruns de discussões.
  6. Priorize sua lista, organizando seus contatos em dois grandes grupos:
    • Pessoas que irão ajudá-lo imediatamente a atingir seu objetivo
    • Pessoas que você contatará assim que concluir os contatos do primeiro grupo
  7. Planeje sua abordagem e treine.
  8. No contato com estas pessoas, busque informações relevantes e faça com que elas se interessem por você.
  9. Atualize a sua lista, anotando data e informações relevantes do último contato e uma periodicidade para contatos futuros e qual o meio escolhido (encontro pessoal, telefone/skype, e-mail, etc.)
  10. Para os seus principais contatos descreva quais serão os seus próximos passos e se dedique a executá-los. AÇÃO, AÇÃO e mais AÇÃO!
Importantíssimo: Que este ciclo nunca termine e vire uma rotina na sua vida.
Fonte: Efetividade 

"Achar caminhos para se aproximar de todos na unidade. Lutar para que as pessoas se sintam importantes, fazendo parte de alguma coisa maior do que elas próprias” – Colin Powell
Profissional: “Eu tenho uma experiência muito boa, minha formação é excelente, meu currículo é impecável mas não encontro uma boa oportunidade de trabalho ! O que será que está faltando ?”
Resposta:
NETWORK!

Afinal o que é fazer Networking? É estabelecer uma rede de relacionamentos com um grupo de pessoas que poderão exercer influência positiva em sua carreira. Atualmente, não basta apenas sermos competentes, é essencial que saibamos manter a nossa empregabilidade. Uma das ferramentas mais eficazes para isso é o network que, aliás, é mais do que uma ferramenta, é um hábito que bem desenvolvido poderá ajudá-lo a:
  • Ter acesso a oportunidades no mercado de trabalho;
  • Captar informações relevantes para seu dia a dia;
  • Divulgar seu trabalho;
  • Obter novos clientes;
  • Solicitar conselho;
  • Captar recursos financeiros para um projeto;
  • Recomendar serviços;
  • Etc.
Conhecer uma pessoa, pedir seu e-mail e enviar seu currículo não é fazer networking, é ser CHATO! Fazer networking leva tempo e requer muita paciência.

Olá queridos leitores!
A maioria das pessoas tem o hábito de se cadastrar em vários sites de relacionamento online, ferramentas de comunicação e tudo mais, sem ao menos conhecer como tais funcionam. Com atitudes equivocadas a respeito dessas ferramentas é que as pessoas cometem erros que podem prejudicar a sua vida e a de muita gente. Um bom exemplo é o Twitter, que tem como principal objetivo divulgar idéias através de frases curtas e links. O grande equívoco que as pessoas cometem é levar a pergunta padrão que aparece na interface do Twitter ao pé da letra, “What are you doing?”, ou seja, “O que você está fazendo”. Assim as pessoas tornam a ferramenta uma verdadeira chatice, já que começam a dizer o que estão fazendo a todo o momento, coisas que as pessoas não se interessam. O Twitter torna-se uma ferramenta importante se as pessoas dizem coisas interessantes, consequentemente vai conseguir milhares de seguidores, já se você é uma pessoa que acha que o Twitter é um comunicador instantâneo, um chat ou coisa parecida, as pessoas não tem porque te seguir, acabando por se caracterizar como uma pessoa que só fala bobagem.
Outra coisa é conhecer muito bem todos os comandos do Twitter e ter em mente que o que você falar poderá ser visto por todos os seus seguidores. Por isso, nunca passe informações confidenciais e nem números de telefone ou endereço. Tomar muito cuidado com o que você fala também é fundamental, já que o poder de disseminação de informação é enorme. Escrever corretamente e colocar fotos decentes em seu perfil é de suma importância já que muitas pessoas chegam até a perder o emprego por conta de recados e outros problemas comprometedores que são vistos no Twitter e outros sites de relacionamento e comunicação. 
Pois é amigos, saibamos usar de maneira correta essa ferramenta! 

Imagem meramente ilustrativa
Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível. 

Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, como promoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem.

Perfumes terapêuticos

A aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos.
O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais.

Há espaço também para quem quer oferecer serviços de
aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas.

É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a
parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios. 
By  Wagner Roque PEGN



Crie ambientes que tornem viável projetos com foco em sustentabilidade
 
Organizações de todos os tipos e tamanhos estão tentando criar ambientes de trabalho mais sustentáveis. Algumas até vêm buscando a liderança na área com certificados oficiais que atestem essa condição. Para tanto, os profissionais de TI são chamados a criar soluções.
“Não é algo que costumamos fazer na condição de profissionais de tecnologia” diz o vice-presidente global de Energia e Utilites da IBM, Brad Gammons. Os profissionais de TI vão ter que pensar em como suas decisões causam impacto no projeto de sustentabilidade e, consequentemente, na forma em que as instalações da empresa afetam a infraestrutura tecnológica.
"O impacto é grande nos tipos de dispostivios usados, no local onde as pessoas serão alocadas, assim como nos espaços de trabalho que são desenhados, entre outras questões", explica Gammon. O departamento de tecnologia também precisa entender melhor as infraestruturas complexas usadas para a manutenção de prédios inteligentes.
Tecnologia cuida dos espaços físicos, sistemas de segurança, controle de acesso e, em alguns casos, até mesmo dos sistemas de aquecimento e ar condicionado. “Nos velhos tempos, o gerenciamento de sistemas de edificações funcionavam como ilhas. Hoje, tudo se integrou no departamento de TI”, afirma o vice-presidente global de energia e sustentabilidade da Johnson Controls, Clay Nesler. A empresa é fornecedora de soluções de energia para edifícios.
De acordo com Nesler, os técnicos de TI devem entender as métricas e os sistemas de monitoramento que estão por trás dos edifícios sustentáveis e entender, com clareza, que eles possuem requisitos diferentes de outros sistemas relacionados aos computadores. “Você não pode resetar um ar condicionado da mesma forma que faz com um servidor", diz. "Há questões de segurança e de saúde ligadas ao uso do equipamento. Se o profissional olhar somente para o console de sistema, pode levar em consideração todas essas variáveis".

Depois postarei mais dicas de sustentábilidade para sua empresa!

Blogger news